São muito fáceis.
Escrever um email ou mandar uma sms é muito fácil, um clic e já está, não custa, não se paga (para quem, como eu, tem 1500 sms grátis por semana), é imediato. Para não falar no MSN, ferramenta demoníaca no que diz respeito a relações interpessoais.
E isso não é bom, não nos deixa tempo para pensar, digerir, reflectir no que vamos dizer.
Nova regra: antes de fazer send, enviar ou o que quer que seja, pensar duas vezes. Ou três.
Olha, isto se calhar é válido para tantas outras coisas na vida.
Só descobertas.
terça-feira, abril 29, 2008
Dia da Liberdade
Céu limpo, vento quente, temperaturas altas.
Liberdade para espraiar toda a tarde, liberdade para ir aos croissants da Foz no caminho para casa (porque o melhor sítio, em Matosinhos, estava fechado), liberdade para rumar a Guimarães depois do banho para acordar, liberdade principalmente para ver a menina da voz fantástica a cantar canções de Abril muitíssimo bem acompanhada.
Escapou-nos o jantar, mas não escapou a noite Vimaranense* com todos os seus nativos, a música bizarra e os preços inacreditáveis.
O jantar concretizou-se depois, que isto de cozinhar às 3h da manhã tem qualquer coisa de libertador, põe-se o azeite que calha, não se liga a medidas ou receitas, quer dizer, são 3h da manhã!
Liberdade.
*Correcção da mana, obrigada. :)
Liberdade para espraiar toda a tarde, liberdade para ir aos croissants da Foz no caminho para casa (porque o melhor sítio, em Matosinhos, estava fechado), liberdade para rumar a Guimarães depois do banho para acordar, liberdade principalmente para ver a menina da voz fantástica a cantar canções de Abril muitíssimo bem acompanhada.
Escapou-nos o jantar, mas não escapou a noite Vimaranense* com todos os seus nativos, a música bizarra e os preços inacreditáveis.
O jantar concretizou-se depois, que isto de cozinhar às 3h da manhã tem qualquer coisa de libertador, põe-se o azeite que calha, não se liga a medidas ou receitas, quer dizer, são 3h da manhã!
Liberdade.
*Correcção da mana, obrigada. :)
segunda-feira, abril 28, 2008
Agora não posso,
o fim-de-semana prolongado no Porto fica para depois.
Agora só posso dizer que
entre gente riscada por mim
e gente riscada por ela
sobra-nos um que se enjoa de cada vez que sai connosco
e talvez um que, não se enjoando e não estando riscado,
está demasiado próximo. Of both.
É desta que pomos o anúncio!
Agora só posso dizer que
entre gente riscada por mim
e gente riscada por ela
sobra-nos um que se enjoa de cada vez que sai connosco
e talvez um que, não se enjoando e não estando riscado,
está demasiado próximo. Of both.
É desta que pomos o anúncio!
quinta-feira, abril 24, 2008
Ontem, karts
Eles, que eu fui correr as lojas.
Tenho um vestido novo mesmo giro, sexy even, e fica-me a matar.
Já não penso (tanto) no top laranja.
Tenho um vestido novo mesmo giro, sexy even, e fica-me a matar.
Já não penso (tanto) no top laranja.
quarta-feira, abril 23, 2008
Para aplacar a fúria do top laranja
porque não, não posso mesmo, ainda que já tenha imaginado como o usaria, dependendo da ocasião e do sítio onde fosse, acho que um soutien preto, todo liso, ficava a matar para uma noite no Lux, não, não, não posso, xô, pensamentos gastadores,
compras com a minha personal shopper exclusiva, minha mesmo,
a que me descobre as coisas mais giras
e muitas delas, bem baratas!
Este fim-de-semana, num shopping perto de si, caso esteja no Porto.
Caso não esteja, apareça, vamos à praia e tudo!
compras com a minha personal shopper exclusiva, minha mesmo,
a que me descobre as coisas mais giras
e muitas delas, bem baratas!
Este fim-de-semana, num shopping perto de si, caso esteja no Porto.
Caso não esteja, apareça, vamos à praia e tudo!
terça-feira, abril 22, 2008
Só para me rir,
entrei numa daquelas lojas onde um simples top pode custar qualquer coisa entre 100 e 200 euros. Ou mais.
Experimentei um desses. Era transparente e laranja escuro e ficava-me tão bem que percebi que podia ser uma dessas pessoas que pagam salários inteiros por roupa.
Ainda não cheguei a conclusões quanto ao que isso diz de mim, mas também não me vou chatear muito, que eu não tenho €165 para dar por um top.
Experimentei um desses. Era transparente e laranja escuro e ficava-me tão bem que percebi que podia ser uma dessas pessoas que pagam salários inteiros por roupa.
Ainda não cheguei a conclusões quanto ao que isso diz de mim, mas também não me vou chatear muito, que eu não tenho €165 para dar por um top.
Ah, não sei quê, frango
A fazer lembrar uma semana (terão sido duas?) da minha infância em que fiquei doente e, tão mal estaria, que só podia comer sopa de arroz, upgrade para canja quando comecei a melhorar,
a ementa do momento é frango.
Do que sobrou do jantar de sábado, já deu uma salada que dava para quatro, que sobrou também,
e hoje vai ser quiche do mesmo frango.
Que a julgar pelo hábito, sobrará também, pois então.
Por este andar, vamos andar a comer frango até Maio.
Aliás, o que isto me lembra é a história do casamento com cabra cozida, cabra assada, cabra guisada e azeitonas da mesma cabra. E a mãe do noivo pela aldeia fora, casa atrás, casa adiante, "Quem quer água, sou eu qu'a lanço!".
Histórias contadas em família, fica o registo.
Porque um dia ainda me vou dedicar a elas todas, com os trejeitos e as palavras exactas de quem as conta melhor, que já que sou afilhada, continuo o legado.
a ementa do momento é frango.
Do que sobrou do jantar de sábado, já deu uma salada que dava para quatro, que sobrou também,
e hoje vai ser quiche do mesmo frango.
Que a julgar pelo hábito, sobrará também, pois então.
Por este andar, vamos andar a comer frango até Maio.
Aliás, o que isto me lembra é a história do casamento com cabra cozida, cabra assada, cabra guisada e azeitonas da mesma cabra. E a mãe do noivo pela aldeia fora, casa atrás, casa adiante, "Quem quer água, sou eu qu'a lanço!".
Histórias contadas em família, fica o registo.
Porque um dia ainda me vou dedicar a elas todas, com os trejeitos e as palavras exactas de quem as conta melhor, que já que sou afilhada, continuo o legado.
segunda-feira, abril 21, 2008
Fim perfeito
para um fim-de-semana de arromba:
Colar o cano solto da sanita com fita-cola.
À MacGyver.
Colar o cano solto da sanita com fita-cola.
À MacGyver.
domingo, abril 20, 2008
The Strokes
Por muito chocante que pareça, há quem faça frango de cerveja no forno.
Eu pasmei, mas estava bom.
O cozinheiro deve ter ficado desagradado com a sua própria obra, porque ainda não eram 4h da manhã e já ele estava a escrever-lhe uma má crítica. Ok, escrever é um eufemismo. Dos grandes.
Mas eu não tenho olfacto. Tenho é bom ouvido e aquele som não enganava ninguém.
Adiante.
Chocante, chocante, foi sair às 4h30 de casa e não, não era para irmos comprar pão quentinho.
Pelo menos, acho que não há pão no Lux. Uns pães aqui e ali, mas sobretudo tios que nos dizem "Onde é que pensa que vai?", como se isso fosse uma frase de engate. Há que ter dó.
Descobri que a vodka se evapora quando demoramos duas horas a beber e fica só o sumo de laranja. Deve estar aqui o segredo das 5 cervejas. I wouldn't know, na verdade gosto pouco de cerveja. Apesar das de ontem serem boas. (Super Bock, admira-te!)
Havia uma frase que ia ficar como a frase da noite, mas entretanto esqueci-me.
Esta coisa de fechar discotecas é pesadote, coitados dos que lá trabalham. (Lol!)
Já sei, era a frase das bolas de berlim sem creme, mas na realidade essa foi de manhã, por isso não conta. Ainda assim, quem é que se lembra "Ai, apetece-me uma bola de berlim, mas sem creme"? Ninguém, minha gente, tende juízo.
O creme foi a melhor parte - isn't it always so?
Na verdade, a melhor parte foram os Strokes, a música e aqueles que quase temos quando certas coisas acontecem.
Mas eu não fiquei surpreendida, já estava a ver o filme todo. And I wasn't wrong, either.
Agora a sério. A melhor parte, querem saber qual foi? Foi ver que a canela está feliz e que fica mesmo bem com tarte de maçã caseira.
Porque se ainda não desistiram de entender os meus posts, give it up now!
Eu pasmei, mas estava bom.
O cozinheiro deve ter ficado desagradado com a sua própria obra, porque ainda não eram 4h da manhã e já ele estava a escrever-lhe uma má crítica. Ok, escrever é um eufemismo. Dos grandes.
Mas eu não tenho olfacto. Tenho é bom ouvido e aquele som não enganava ninguém.
Adiante.
Chocante, chocante, foi sair às 4h30 de casa e não, não era para irmos comprar pão quentinho.
Pelo menos, acho que não há pão no Lux. Uns pães aqui e ali, mas sobretudo tios que nos dizem "Onde é que pensa que vai?", como se isso fosse uma frase de engate. Há que ter dó.
Descobri que a vodka se evapora quando demoramos duas horas a beber e fica só o sumo de laranja. Deve estar aqui o segredo das 5 cervejas. I wouldn't know, na verdade gosto pouco de cerveja. Apesar das de ontem serem boas. (Super Bock, admira-te!)
Havia uma frase que ia ficar como a frase da noite, mas entretanto esqueci-me.
Esta coisa de fechar discotecas é pesadote, coitados dos que lá trabalham. (Lol!)
Já sei, era a frase das bolas de berlim sem creme, mas na realidade essa foi de manhã, por isso não conta. Ainda assim, quem é que se lembra "Ai, apetece-me uma bola de berlim, mas sem creme"? Ninguém, minha gente, tende juízo.
O creme foi a melhor parte - isn't it always so?
Na verdade, a melhor parte foram os Strokes, a música e aqueles que quase temos quando certas coisas acontecem.
Mas eu não fiquei surpreendida, já estava a ver o filme todo. And I wasn't wrong, either.
Agora a sério. A melhor parte, querem saber qual foi? Foi ver que a canela está feliz e que fica mesmo bem com tarte de maçã caseira.
Porque se ainda não desistiram de entender os meus posts, give it up now!
sábado, abril 19, 2008
Isto de ver filmes repetidos
que quando se viram a primeira vez (as terceiras ou quartas vezes, devia dizer) não se atingiu bem a verdade da história porque era simplesmente isso, uma história, mas que agora se percebe bem, na pele, a tal da história, a conversa, a negação,
caraças
tem que se lhe diga.
caraças
tem que se lhe diga.
sexta-feira, abril 18, 2008
Chamemos-lhe Canela
à falta de melhor palavra, porque na verdade não a quero dizer e na realidade nem sequer existe uma só palavra para descrever isto.
A Canela constrói-se. Aos bocadinhos.
Por acaso ou por acasos, com esforço e com tempo.
Em camadas. A primeira mais fraca, a segunda menos e cada vez menos até estar sólida.
Infelizmente, como quase tudo na vida, a Canela pode ser ilusória e facilmente abalável.
Um sopro, um suspiro, um pensamento que voa na direcção errada e que não sabemos apanhar. Ou esquecer.
Quando isso acontece, parece que se foi tudo, perdeu-se o trabalho todo, temos de começar do zero. Mas, felizmente, também isso é ilusão.
Porque nem que seja aquela primeira camada mais fraca, algo ficou lá.
E depois reconstrói-se, por cima, com cuidado, com atenção, com os olhos bem abertos.
A Canela dá trabalho. Espero a recompensa.
A Canela constrói-se. Aos bocadinhos.
Por acaso ou por acasos, com esforço e com tempo.
Em camadas. A primeira mais fraca, a segunda menos e cada vez menos até estar sólida.
Infelizmente, como quase tudo na vida, a Canela pode ser ilusória e facilmente abalável.
Um sopro, um suspiro, um pensamento que voa na direcção errada e que não sabemos apanhar. Ou esquecer.
Quando isso acontece, parece que se foi tudo, perdeu-se o trabalho todo, temos de começar do zero. Mas, felizmente, também isso é ilusão.
Porque nem que seja aquela primeira camada mais fraca, algo ficou lá.
E depois reconstrói-se, por cima, com cuidado, com atenção, com os olhos bem abertos.
A Canela dá trabalho. Espero a recompensa.
No café favorito (há dias)
(sim, este ainda é o meu café favorito)
reencontro o melhor fazedor de cappuccinos que há.
Já não o via há algum tempo, digo.
Você sumiu!, responde-me ele.
Ainda me perguntam porque é que este é o meu café favorito.
reencontro o melhor fazedor de cappuccinos que há.
Já não o via há algum tempo, digo.
Você sumiu!, responde-me ele.
Ainda me perguntam porque é que este é o meu café favorito.
A condizer
com o último cigarro do dia, a Liga dos Últimos.
Ok, talvez seja plural, os últimos do dia, que o programa é comprido.
O(s) último(s) sabe(m) tão bem como o(s) primeiro(s).
Ok, talvez seja plural, os últimos do dia, que o programa é comprido.
O(s) último(s) sabe(m) tão bem como o(s) primeiro(s).
quinta-feira, abril 17, 2008
No fim de um dia mau
os Ornatos (Mata-me outra vez) e um jantar em casa de amigos salvam a minha sanidade mental.
Ajuda ter um colar novo, lindo, feito à minha frente, e ter jogado à bola com três coisas fofas, porque o 4º não estava de modas.
No fim da noite, a A5 a encaminhar-me, como sempre.
Auto-estrada espiritual, if ever there was one.
Ajuda ter um colar novo, lindo, feito à minha frente, e ter jogado à bola com três coisas fofas, porque o 4º não estava de modas.
No fim da noite, a A5 a encaminhar-me, como sempre.
Auto-estrada espiritual, if ever there was one.
quarta-feira, abril 16, 2008
Era bom que este fosse um post alegre
mas há dias assim, mais difíceis que outros.
Hoje é um dos maus.
Hoje é um dos maus.
segunda-feira, abril 14, 2008
O momento do fim-de-semana
Domingo, Miradouro dos Capuchos, passava das 20h
Eu a tentar explicar que o medo inicial não quer dizer que se esteja errado, é apenas uma reacção normal. Uso o meu exemplo e o de uma amiga que sentiu o mesmo.
Depois reflicto e digo
Mas se calhar hoje, olhando para trás, não é bem assim.
Porque ela está casada e com um filho e eu,
eu estou aqui com vocês os dois.
Eu a tentar explicar que o medo inicial não quer dizer que se esteja errado, é apenas uma reacção normal. Uso o meu exemplo e o de uma amiga que sentiu o mesmo.
Depois reflicto e digo
Mas se calhar hoje, olhando para trás, não é bem assim.
Porque ela está casada e com um filho e eu,
eu estou aqui com vocês os dois.
sexta-feira, abril 11, 2008
Que outra música melhor
para ver o mar, senti-lo mesmo, às 5h30 da manhã, senão a Cristina Branco, Porque me Olhas Assim? Em repeat.
Por baixo da voz dela ouço o mar furioso a bater na praia. Porque será que o mar está sempre furioso de noite?
O mar é como a montanha, está sempre ali. Quer se mergulhe ou se fique apenas a olhá-lo, ele está ali.
Vou subir a montanha. É o meu murro na mesa, o murro que vai virar a mesa.
Porque nada disto importa e há tanto mar, tanto mar para navegar.
(08/04/08, 5h43)
Por baixo da voz dela ouço o mar furioso a bater na praia. Porque será que o mar está sempre furioso de noite?
O mar é como a montanha, está sempre ali. Quer se mergulhe ou se fique apenas a olhá-lo, ele está ali.
Vou subir a montanha. É o meu murro na mesa, o murro que vai virar a mesa.
Porque nada disto importa e há tanto mar, tanto mar para navegar.
(08/04/08, 5h43)
E de repente,
o espelho retrovisor do meu carro encolheu e parece-me pequeno como nunca o vi.
Eu via tudo e agora não vejo nada.
(08/04/08, 5h03)
Eu via tudo e agora não vejo nada.
(08/04/08, 5h03)
Fui à Graça
tomar café e apanhar sol.
Em vez disso,
apanhei um tipo a cantar mal (e estava-se tão bem antes de ele chegar),
umas góticas de linguajar esquisito (eu diria dinamarquesas, mas falta-me o irmão perito em reconhecer línguas e latitudes - aliás, o nosso passatempo favorito no metro de Estocolmo era adivinhar a língua dos estrangeiros ao nosso lado, com etapas: tipo de língua - europeia ou não, germânica ou latina, árabe, etc. - região do mundo e, se tivéssemos sorte, país de origem; belos tempos!)
que tinham medo dos pombos (valha-me santo ambrósio, anda uma pessoa no mundo para ver estas coisas)
e um vento frio que me pôs o ouvido a doer (o direito, caso estejam preocupados)
e a certeza de que amanhã à noite vou estar doente, pelo andar da carruagem.
O carro ficou quente do sol, valha-nos isso.
Em vez disso,
apanhei um tipo a cantar mal (e estava-se tão bem antes de ele chegar),
umas góticas de linguajar esquisito (eu diria dinamarquesas, mas falta-me o irmão perito em reconhecer línguas e latitudes - aliás, o nosso passatempo favorito no metro de Estocolmo era adivinhar a língua dos estrangeiros ao nosso lado, com etapas: tipo de língua - europeia ou não, germânica ou latina, árabe, etc. - região do mundo e, se tivéssemos sorte, país de origem; belos tempos!)
que tinham medo dos pombos (valha-me santo ambrósio, anda uma pessoa no mundo para ver estas coisas)
e um vento frio que me pôs o ouvido a doer (o direito, caso estejam preocupados)
e a certeza de que amanhã à noite vou estar doente, pelo andar da carruagem.
O carro ficou quente do sol, valha-nos isso.
quinta-feira, abril 10, 2008
Ontem
O que se pode dizer de uma banda que se comporta como se fosse a nossa banda favorita e, ao fazê-lo, se torna nisso mesmo, na nossa banda favorita?
Só isto: o dia 9 de Abril (de 2008) será sempre o Dia Nacional de The Hives!
(E com concertos assim, quem precisa de ginásio?)
Este post inaugura ainda uma nova label, mesmo a calhar.
Só isto: o dia 9 de Abril (de 2008) será sempre o Dia Nacional de The Hives!
(E com concertos assim, quem precisa de ginásio?)
Este post inaugura ainda uma nova label, mesmo a calhar.
quarta-feira, abril 09, 2008
Antes que se mandem ao ar
e digam "Mas tu não sabes quem é o Tim Roth, como é que é possível?" e essas coisas que se costumam dizer nestas situações, é claro que eu sei quem é o Tim Roth e até sei que entrou no Pulp Fiction e outros filmes do Tarantino. Mesmo que não soubesse, sei usar muito bem o IMDB, thank you very much.
Só não gosto dele, pronto.
Só não gosto dele, pronto.
Ontem
O Francis já não fazia um filme há dez anos e, pelo vistos, andava curioso acerca da origem da linguagem.
Não precisava de se ter matado a fazer um filme de mais de duas horas, digo-lhe eu.
A origem da linguagem é simples: inventámos as palavras para depois podermos inventar as asneiras e os insultos para depois podermos classificar filmes como este!
Não sei de onde vieste, Tim Roth, mas és mau actor que dói. Tu e os outros todos e olha que o argumentista também não se safa.
Valeu pelo facto de os bilhetes terem sido grátis, pelo acompanhante (apesar de ser um mitra que me fez comprar-lhe chocolate, água e um folhado misto e "ai, que não tenho dinheiro na carteira") e pela companhia depois do filme para um cigarro até ao carro.
Ganharei mais bilhetes, Sr. C.
segunda-feira, abril 07, 2008
O IR(e)MAS
é um clube de acesso restrito.
Poderia dizer que se nasce nele, mas a verdade é que há circunstâncias da vida que contribuem largamente para a fundação desta associação e inscrição nesta, eu diria mesmo, IR(e)MAndade.
Para que serve o clube?
Para muitas coisas, incluindo fumar e falar até às 4h da manhã.
Mas também, atenção, para trocar emails longos e alguns longuíssimos sobre tudo o que haja para dizer, comentar e opinar. Opina-se muito, no IR(e)MAS.
Precisa de desabafar? Fale com o IR(e)MAS.
Stress no trabalho? O IR(e)MAS está lá.
Questões legais ou gramaticais? IR(e)MAS com elas!
Não podia deixar de referir a fundadora e grande dinamizadora deste clube exclusivo, a IR(e)MÃ, também conhecida por Fundadora, Caríssima ou, muito simplesmente, Paulinha.
Ok, às vezes também lhe chamo "Ó Paulinhaaaa", o que a põe à beira das lágrimas, mas isso são cá coisas nossas.
Poderia dizer que se nasce nele, mas a verdade é que há circunstâncias da vida que contribuem largamente para a fundação desta associação e inscrição nesta, eu diria mesmo, IR(e)MAndade.
Para que serve o clube?
Para muitas coisas, incluindo fumar e falar até às 4h da manhã.
Mas também, atenção, para trocar emails longos e alguns longuíssimos sobre tudo o que haja para dizer, comentar e opinar. Opina-se muito, no IR(e)MAS.
Precisa de desabafar? Fale com o IR(e)MAS.
Stress no trabalho? O IR(e)MAS está lá.
Questões legais ou gramaticais? IR(e)MAS com elas!
Não podia deixar de referir a fundadora e grande dinamizadora deste clube exclusivo, a IR(e)MÃ, também conhecida por Fundadora, Caríssima ou, muito simplesmente, Paulinha.
Ok, às vezes também lhe chamo "Ó Paulinhaaaa", o que a põe à beira das lágrimas, mas isso são cá coisas nossas.
domingo, abril 06, 2008
O Robert Redford é uma fraude
sábado, abril 05, 2008
Praia da Memória
Esteve-se bem.
Chegámos e levámos a J. a virar o barco. Verdade seja dita, a rapariga estava a precisar (só arroz cor-de-rosinha), por isso foi um favor que lhe fizemos.
Depois chegou o GG e levantou-se uma nortada daquelas de apetecer vestir camisola de lã.
Resistimos.
Para fechar a tarde, sandes americana com bife, que eu tinha uma fome devoradora.
É o ar do mar e aqueles banhos no oceano que não tomei.
Chegámos e levámos a J. a virar o barco. Verdade seja dita, a rapariga estava a precisar (só arroz cor-de-rosinha), por isso foi um favor que lhe fizemos.
Depois chegou o GG e levantou-se uma nortada daquelas de apetecer vestir camisola de lã.
Resistimos.
Para fechar a tarde, sandes americana com bife, que eu tinha uma fome devoradora.
É o ar do mar e aqueles banhos no oceano que não tomei.
quarta-feira, abril 02, 2008
terça-feira, abril 01, 2008
Subscrever:
Mensagens (Atom)