quarta-feira, fevereiro 28, 2007

No Domingo,

peguei em tantos bebés/crianças que acho que me explodiu um ovário!

Chegada hoje,

depois de quatro noites a dormir numa cama que não é minha, mais de 600km percorridos, (agora esqueci-me do que ia escrever enquanto fazia as contas às viagens), ..., esqueço-me de que não durmo na minha cama desde quinta e (era isto que ia dizer), quando me lembro, fico toda contente.

Mãos secas, Anel lindo

Ou o que se faz enquanto se aguarda a vez para a inspecção anual do veículo automóvel.

Prenda de Natal dele (uma de muitas).

terça-feira, fevereiro 13, 2007

Ontem

Teatro. A comédia mais hilariante que já vi. A não perder, de facto.
A Obra Completa de William Shakespeare em 97 minutos (eles são generosos e trabalham bem mais do que 97 minutos).
E esta fotografia, no blog, faz-me rir ainda.

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Desinformada

Não vi a neve repetida, nem senti o sismo. (Quanto vale estar a dormir, nestas alturas.)

Boas informações acerca de preparação para sismos (no site do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil) e escalas de medições no Público (fundo da notícia).

Assim Sim!

Queria explicar o nervosismo que tomou conta de mim quando fui votar, ontem às 13h30 na Escola EB 2/3 de Paranhos (que no meu tempo de pães com salsicha e pastéis de carne do bufete de lá era o ciclo de Paranhos), mas não sou capaz.
Só sei dizer que me tremeu a mão e tive até medo que anulassem o meu voto por causa da irregularidade da cruz no quadrado do Sim.

No coração da Mãe é que começa a vida, como tão bem diz a Rosa.

sábado, fevereiro 03, 2007

Deixa-se o homem sair com os amigos e é isto, três da manhã e ele nada de voltar. Mau, mau!
Fafe, que tantas vezes ouvi ser referido pelo meu Pai, e onde uma vez almocei com ele, tem uma Escola Superior de Educação. Modernices!

sexta-feira, fevereiro 02, 2007

A ouvir

(no máximo volume que me permite a consciência e os vizinhos)

Humanos ao Vivo, o dvd (devidamente ligado à aparelhagem, de bom amplificador e colunas)

especialmente esta, que vem logo seguida desta
Reconhecia um hospital psiquiátrico em qualquer parte. (Mesmo visto do autocarro, o Júlio de Matos é igual ao Magalhães Lemos.)
Os jardins de consolo, as pessoas sentadas nos bancos, à volta de uma parte de si que por ora não têm. Ou que visitam uma vez por semana, ou por mês.
E a noção de que não somos diferentes, achamos que nos distinguimos porque estamos lá todos os dias, levamos comida e roupa limpa passada a ferro, penteamos-lhe o cabelo e secamos as lágrimas dos primeiros dias, mas somos todos iguais, iguais mesmo aos que só vêm uma vez por mês.
E aqueles jardins que não servem para nada, para nada, não consolam, não ajudam, não protegem sequer do sol, muitas vezes. Mas que horror seria se não estivessem lá, se não houvesse por onde dar voltas infindáveis, terapia de apoio, a realidade sempre a ser agarrada.
E quando finalmente chega o dia de ir embora, agradecemos os jardins e os bancos e o consolo, mas agradecemos principalmente nunca mais termos de estar neles.