para ver o mar, senti-lo mesmo, às 5h30 da manhã, senão a Cristina Branco, Porque me Olhas Assim? Em repeat.
Por baixo da voz dela ouço o mar furioso a bater na praia. Porque será que o mar está sempre furioso de noite?
O mar é como a montanha, está sempre ali. Quer se mergulhe ou se fique apenas a olhá-lo, ele está ali.
Vou subir a montanha. É o meu murro na mesa, o murro que vai virar a mesa.
Porque nada disto importa e há tanto mar, tanto mar para navegar.
(08/04/08, 5h43)
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