quarta-feira, novembro 29, 2006

Mau tempo

Na sexta-feira passada, na Maia, junto à Câmara Municipal, fui testemunha de uma das piores chuvadas que já vi. Ora vejam.



Som ambiente de café cheio de telemóveis barulhentos.

Reflexos OU Não há mais nada para fazer enquanto se espera no Hospital de Sto. António


Reflexo do prédio do outro lado da rua, visto dentro da sala de espera das urgências do hospital supra-citado.

Vista das Urgências do Hospital de Santo António 2


Desta vez de dia, cerca das oito da manhã de quinta-feira, 16 de Novembro.
Diagnóstico: pé torcido. Tratamento: amputação. Médico: todo piadético. Irmã mais velha: azarada. Duração da visita: duas horas (estamos a melhorar).

Vista das Urgências do Hospital de Santo António


Às 6h42 de segunda-feira, 13 de Novembro. Primeira visita da semana, irmã mais velha com infecção urinária aguda. Quase quatro horas de espera (nós, que ela foi atendida rapidamente), entre as 3h30 e as 7h e pico da manhã.

As minhas desculpas pelo estado desfocado da foto, mas àquela hora já não dava para mais.

segunda-feira, novembro 20, 2006

Choque! Horror!

Então mas afinal "vôo" não se escreve "vôo", mas sim "voo"? Estou tão chocada, que nem sei o que é pior, se é andar para aqui a escrever mal, se ter andado este tempo todo a corrigir os outros, coitados, que escreviam bem.
Digam-me que isto é do acordo ortográfico, por favor, que assim a culpa fica toda no mesmo sítio. (O que eu abomino o acordo ortográfico, senhores!)
O Priberam, amigo do peito, confirma. Vendido!

sábado, novembro 18, 2006

Ainda no Porto

Leio, leio, leio. Blogs. Não lia nada desde quinta da semana passada.
Estou cansada. A irmã tem o pé torcido e não pode fazer nada. Não dá muito trabalho, mas é muito pedinchona. Pede chocolate e água e às vezes parece uma criança mas tem a idade de Cristo.
Eu durmo muito, ou até muito tarde e tenho saudades dele.
Nos blogs que li há muitas novidades, os bebés crescem, as barrigas aumentam e os dias passam.
Por aqui digo que gosto do frio na venta que refresca as ideias, das conversas com os manos e do mimo dos pais.
Over and out.

quarta-feira, novembro 15, 2006

No Porto

Vêem-se as irmãs, visitam-se as urgências do Hospital de Sto. António, vai-se à ópera e apanha-se uma barrigada de mimo e boa comida.
Amanhã volto para Lisboa e conto tudo ao pormenor. (Coitados...)

Ah, peço desculpa pela falha das fotos. Pode ser que as que tirei cá compensem.

sexta-feira, novembro 10, 2006

Agora

vou para o Porto, porque amanhã o Manel faz anos (mais um que o ano passado) e estamos cá todos, irmãs exiladas e respectivos namorados estrangeiros incluídos.
E vai haver caipirinhas, muito gelo picado e um terraço para almoçar. Também vamos ter primos e filhos de primos. A bolha lá está, para o que for preciso.
Bom fim-de-semana!

As rosas de há quinze dias


Ainda cá andam. Porque aqui nada se perde, tudo se transforma. Ou um potpourri improvisado.

Ontem


a assombrar-me a tarde e a roupa no estendal.

quinta-feira, novembro 09, 2006

Hoje, para jantar


(foto antiga)
Feitas em casa, de frango.

Descubra o (meu) Wally


Na partida da maratona btt de Sábado passado, no Festivel Bike em Santarém.
Daqui.

quarta-feira, novembro 08, 2006

No WC


dos comboios da CP (até rimou!) ainda há raladores de sabão. Desde que me lembro de andar de comboio (normalmente, Pocinho-Porto Campanhã, mais de cinco horas a chocalhar com o Douro ali ao lado) que vejo estes raladores nos comboios. Antes detestava-os, a este achei-lhe piada.

segunda-feira, novembro 06, 2006

Eu, sem óculos*,


vejo assim.

*ou lentes

domingo, novembro 05, 2006

Tarde sem chuva


Para a Ana Rute, com um beijinho.

No Mercado


Os rabanetes, luzidios da chuva.

sexta-feira, novembro 03, 2006

De calções

«sms: "Em cada 10 fêmeas que se vêem na rua, pelo menos uma tem calções e botas... Não percebo a moda... Esse conceito de carneirada..."»
in blog alheio, devidamente identificado

Pelos vistos, o macho cá de casa tem a mesma opinião de muitos outros...
E nós que os aturemos, Xana!

(Mais) Alfarelos

Porque não ando inspirada para escritas, fotografias. Uma por dia. (Esta foi batota, que foi tirada no mesmo dia que a anterior.)
Agora a grande questão é se eu consigo pôr aqui uma foto por dia. A ver vamos.

quinta-feira, novembro 02, 2006

quarta-feira, novembro 01, 2006

Ia contar

como em casa da minha tia que também é minha madrinha e de quem herdei o (meu) segundo nome as romãs estavam sempre na taça das castanhas ou das nozes, o que sempre me pareceu uma falta de respeito, como se a romã fosse um fruto menos fruto, ali com os secos, ela que tem tanto sumo, mas de repente fiquei sem vontade e comecei a pensar que não tenho muito para contar e que diabo ando aqui a fazer. Humores!