tomar café e apanhar sol.
Em vez disso,
apanhei um tipo a cantar mal (e estava-se tão bem antes de ele chegar),
umas góticas de linguajar esquisito (eu diria dinamarquesas, mas falta-me o irmão perito em reconhecer línguas e latitudes - aliás, o nosso passatempo favorito no metro de Estocolmo era adivinhar a língua dos estrangeiros ao nosso lado, com etapas: tipo de língua - europeia ou não, germânica ou latina, árabe, etc. - região do mundo e, se tivéssemos sorte, país de origem; belos tempos!)
que tinham medo dos pombos (valha-me santo ambrósio, anda uma pessoa no mundo para ver estas coisas)
e um vento frio que me pôs o ouvido a doer (o direito, caso estejam preocupados)
e a certeza de que amanhã à noite vou estar doente, pelo andar da carruagem.
O carro ficou quente do sol, valha-nos isso.
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