Desta vez fora da barriga.
Culpo a Nimesulida e a Ebastina. E talvez a sandes de presunto a meio da noite.
Não tenho culpa: uma pessoa tem fome e o Pai traz-nos presunto para casa, prontinho a partir com uma faca bem afiada, como eu gosto. Não há como resistir.
Desta dor de garganta que ameaça transformar-se em amigdalite: esteve sempre do lado direito, e agora a amígdala inchada - tão inchada que se vê no pescoço - é a esquerda.
Que corpo democrático o meu.
Agora vou ali encher-me de vapores para ver se aguento os Nouvelle Vague de mais logo sem queixas de maior.
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