domingo, novembro 09, 2008
Et encore
Pela primeira vez vi Nouvelle Vague ao vivo.
Depois da abertura a cargo de Gérald Toto (obrigada, Blitz), a menina mais fofa das meninas fofas francesas, Melanie Pain.
Quando o concerto finalmente começou, já tínhamos uma hora de música em cima - com duas ou três interrupções para pousar casacos, beber (maus) finos e tentar fumar um cigarro num espaço todo ele de não-fumadores (coisa que não se percebe porque na festa Jameson, no mesmo Sá da Bandeira, toda a gente fumava em todo o lado).
Gostei de (re)conhecer o repertório todo, não gostei do facto de a sala estar tão cheia que mal se conseguia dançar ou mexer ou ver o palco.
Depois as trocas de vocalistas, sai Nadeah Miranda e Jody Sternberg e entra Melanie Pain, sai Melanie Pain e entra Gérald Toto. Engraçado.
Ao fim de quase duas horas de música, os encores.
Duas ou três músicas tudo bem, mas encore de encore é capaz de ser demais.
Deu-me vontade de rir quando percebi que estávamos a pensar ir embora com eles em palco.
Bom e tal, gostei muito, mas agora vão lá embora.
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Dá deus encores...
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