quarta-feira, julho 30, 2008

Havemos de ir a Viana

Se o meu sangue não me engana
E o céu o mar prolongava
Ai, que lindeza tamanha
Meu chão, meu monte, meu vale
Misto de ventura, saudade, ternura e talvez de amor
Em menos de 10 anos (ainda ia à praia do Paçô aos 18?), muita coisa mudou.
O areal de Carreço quase desapareceu, o Cabedelo está irreconhecível. Aquecimento global, sim.
Na nossa praia favorita de tantos Verões já não há quem apanhe o sargaço e por isso entrar na água é uma aventura de luta pela vida com laivos de ficção-científica.
Consegui, ainda assim. Soube tão bem.
E ficar na areia até às 19h30, conversa animada com a prima-irmã, gelados depois do banho, café ao chegar à praia, café em casa com a Titi, almoço delicioso com as duas e sentir que ainda é tudo igual, tenho 8, 10 anos, 13, 14, 15 e aquela casa é o maior refúgio da minha vida.
E não, não somos mulheres de relações para toda a vida.
Como diria o meu querido Mário, vamos almoçando.

1 comentário:

  1. Paçô... Odeio citar o Malato, mas já fui tãão FELIZ nessa praia!

    Viana é AMOR, yes it is.

    Morta de saudades. Beijos.

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