domingo, junho 24, 2007
O Verão
que hoje nos foge ainda antes de ter chegado a sério, é o sol na terra quente, as colchas nas varandas, as pétalas de flores nas procissões, os gelados na praia, as ondas do mar, o aniversário dentro de água, a pele morena, as noites quentes, a promessa de felicidade.
Mas o meu irmão di-lo muito melhor.
Mas o meu irmão di-lo muito melhor.
terça-feira, junho 19, 2007
Não sei se já disse isto
mas pela primeira vez na vida tive um primeiro dia de trabalho bom. (Já tinha dito.)
A lua-de-mel já acabou, mas posso garantir que continuo a sentir a mesma paixão.
É certo que deixei de ter tempo para escrever na categoria No café, porque isso de tardes passadas a ouvir as tias da Avenida de Roma foi chão que já deu uvas.
Tenho compensações. ;)
A lua-de-mel já acabou, mas posso garantir que continuo a sentir a mesma paixão.
É certo que deixei de ter tempo para escrever na categoria No café, porque isso de tardes passadas a ouvir as tias da Avenida de Roma foi chão que já deu uvas.
Tenho compensações. ;)
Se eu fosse o Chico Buarque
escrevia uma música que em vez de ser Tanto Mar era Tanto Trabalho.
Tanta felicidade!
Tanta felicidade!
quarta-feira, junho 13, 2007
Gostava
de saber o que faz com que, depois de ouvir o mesmo disco mais de 5 vezes seguidas, eu adormeça a trautear uma música e acorde a trautear outra. Do mesmo disco, bem entendido, senão a experiência neurológica fica invalidada.
Felizmente não era Ivete Sangalo. (Apercebi-me agora que este blog vai ter hits descomunais à conta destas duas palavrinhas... que se licse!)
Felizmente não era Ivete Sangalo. (Apercebi-me agora que este blog vai ter hits descomunais à conta destas duas palavrinhas... que se licse!)
Material sumarento
(Não, ainda não é desta que escrevo um post ousado, favor ler em baixo.)
O Porto é uma fonte inesgotável de material para o blog, conquanto eu me mantenha visita por lá. Tenho é pouco RAM de memória cerebral, há que comprar um bloco que caiba na carteira.
O Porto é uma fonte inesgotável de material para o blog, conquanto eu me mantenha visita por lá. Tenho é pouco RAM de memória cerebral, há que comprar um bloco que caiba na carteira.
Nada
como ler um post pseudo-porno num blog de gosto duvidoso para acabar com a ideia peregrina de escrever um blog picante.
Já me benzi três vezes.
Já me benzi três vezes.
Hoje
disse às minhas duas irmãs que gosto muito delas. Não me vanglorio, faltam-me cerca de 140 pessoas ainda.
Leitores deste berlogue, considerai-vos informados.
Leitores deste berlogue, considerai-vos informados.
terça-feira, junho 12, 2007
A minha irmã
que além de ter mau gosto (ao gostar do meu blog), é preguiçosa (porque não quer procurar), intimou-me este fim-de-semana a etiquetar todos os posts que já escrevi.
Não queria mais nada, não?
Não queria mais nada, não?
Do Santo
Ao contrário de outros anos bem festejados, estou por casa. Maria Rita a golar e pronto, assim se está solteira.
Eu até nem gosto de sardinhas...
É como quem diz "aos berros" em trasmontanês.
Eu até nem gosto de sardinhas...
É como quem diz "aos berros" em trasmontanês.
Não vale a pena
Ficou difícil
Tudo aquilo, nada disso
Sobrou meu velho vício de sonhar
Pular de precipício em precipício
Ossos do ofício
Pagar pra ver o invisível
E depois enxergar
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Não vale uma fisgada dessa dor
Não cabe como rima de um poema
De tão pequeno
Mas vai e vem e envenena
E me condena ao rancor
De repente, cai o nível
E eu me sinto uma imbecil
Repetindo, repetindo, repetindo
Como num disco riscado
O velho texto batido
Dos amantes mal-amados
Dos amores mal-vividos
E o terror de ser deixada
Cutucando, relembrando, reabrindo
A mesma velha ferida
E é pra não ter recaída
Que não me deixo esquecer
Que é uma pena
Mas você não vale a pena
Maria Rita
Para a P. Porque sei que ias gostar dela, apesar do que dizes.
segunda-feira, junho 11, 2007
Hoje
as tartarugas que vivem no lago do jardim por onde passo todos os dias para chegar ao trabalho estavam em cima uma da outra. Ainda julguei que fôssemos ter tartaruguinhas novas, mas as tipas estavam em cruz. Acho que não se acasala em cruz. Tenho demasiado sono para googlar os ritos de acasalamento das tartarugas, mas quase de certeza que em cruz não sai dali nada.
Ou então são lésbicas, que elas têm sempre a água muita suja (como diria o meu senhorio...).
Ou então são lésbicas, que elas têm sempre a água muita suja (como diria o meu senhorio...).
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