disse-me sabes, gostava de ser gaja-gajo. mas acho que não sou.
a sério? choquei-me. pensava que tu sim, eras gaja-gajo tão gajo que às vezes duvidava que tivesses alguma parte de gaja.
não, sou a parte gaja, afinal isto andava tudo ao contrário. quero muito ser gajo, mas descubro que sou gaja-gaja e não há nada a fazer. tenho amigas e irmãs e primas gajo, gajos a sério, e vejo que não, não há hipótese, eu sou a das grinaldas e do cavaleiro em cavalo branco e a bela adormecida e à conta disso já comi umas quantas maçãs envenenadas, mas cá ando, moem mas não matam.
então eu sou o quê? o gajo desta relação simbiótica?
deves ser, eu cá é que não sou. o que te vale é que sou só 1/4, vai lá à tua vida.
para o que eu havia de estar guardada.
Eu acho que nisto de gajas-gajos, gajas-gajas, gajos-gajos e mesmo gajos-gajas, anda tudo à procura do mesmo: romance, passionate sex and eternal love (com ou sem grinalda).
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