Nunca gostei de números ímpares, vá-se lá bem saber porquê, mas pode ser porque sou uma esquisitinha que atribui características afectivas a quase tudo o que é inanimado, até às meias, que eu sei bem quais gosto de usar e quais só uso quando não há outras, cuecas idem.
O número 9 foi sempre um dos meus despreferidos e lembro-me de em Tróia fazer 9 anos e detestar, Que idade tens? e eu Nove, e até me encolhia por dentro, idade mais feia.
Este ano acaba em 9 e ou estourei a pipoca de vez ou estou diferente, porque gosto do número.
Gosto de dizer 2009, parece futurista mas totalmente alcançável, uma mudança fresca, um número ímpar forte e rebelde.
Enquanto aprecio os últimos dias de Dezembro, penso no que quero fazer para o ano.
2009. Venha ele.
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