sexta-feira, junho 27, 2008

Cuba em Lisboa

A sensação física mais estranha que alguma vez tive foi quando as portas do aeroporto de La Havana se abriram, depois de quase 12h de voo dentro de um avião gelado, passagem por uma manga e algum tempo de espera no recinto com ar condicionado.
As portas de vidro abriram-se e a única coisa que me ocorreu foi
"Quem é que deixou a chófage ligada?"
Um calor impossível, abafado, percebi os nossos navegadores quando achavam que se estavam a aproximar do inferno, não se podia respirar, o próprio ar queimava.
Mas o melhor, o melhor foi que só consegui começar a suar ao outro dia.
Hoje está assim.

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