Agora que leio para trás só me dá vontade de rir e nem sequer é da ganza, que não tenho.
Há assim uma espécie de energia e uma satisfação de sorriso aparvalhado que eu sei muito bem de onde veio, mas não conto, porque sim, tenho mau-feitio e sou rezingona e sou uma excelente pessimista disfarçada, mas é meu, é tudo meu e inteiro e bom.
Ok, agora sim, parece que fumei umas coisas, mas é mentira porque nem tabaco, que o Ivo é egoísta e não partilha, "ai, tu não fumas", pois não, por isso é que não tenho tabaco!
Não percebem nada.
Efeitos retardados da poncha já passada de ontem ou efeitos duradouros do melhor dia de não-namorados que já tive?
Não sei e não interessa.
parece-me interessante ser-se (disfarçadamente) pessimista. eis algo que (pelo não ou pelo sim) vou querer para mim. ou não. e daí que talvez sim. até porque não se negam cigarros a quem não fuma. e daí que talvez sim. (pelo menos) eu achava que sim. mas isso era quando (também eu) fumava. agora que não fumo (embora vá fumando) começo a defender (preementemente ou não) que não se negam cigarros a quem não fuma. mas isso agora não interessa nada, até porque a prosa já vai longa e tenho uma vaga ideia que nem era nada disto que queria escrever. é por outras (e talvez por estas) que definitivamente talvez.
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