já não tem a mercearia. Há quantos anos? Não sei.
O Napolitano continua de pé, embora há já muito tempo sem o Paulo e o cunhado à frente, mas agora com computadores, internet e jogos em rede.
Sigo para Álvaro Castelões.
A perfumaria já só vende pijamas, mas a loja onde comprei o Zé Pedra, o aquário e a comida toda que acabaria por ser a morte do bicho, ainda está aberta.
Passo do outro lado da rua e vejo a proprietária, a mesma que me vendeu o mais bonito peixinho vermelho, a guardar as plantas e a fechar a porta.
Muitas mercearias e cafés ainda abertos, a retrosaria que me apresentou os soutiens portugueses também ainda funciona.
Em Costa Cabral, a mais fantástica das ruas do Porto, as lojas estão fechadas, mas vejo as montras que me transportam para o liceu.
Corro as montras das sapatarias todas desse tempo, feliz por ainda existirem.
Acabei por comprar as botas pretas em S. Mamede.
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