Foi-me recentemente chamada a atenção, by none other than the engenheiro himself, para o facto de não andar a escrever muito. (Ele é assim, chama-me a atenção para as mais variadas coisas, como sejam o tamanho das batatas no Bacalhau com natas.)
E parece que é verdade. Já passaram uns diazitos, já. (Recordo-me agora que nem sequer falei na brilhante viagem a Tomar e suas bebidas coloridas - obrigada, J. -, mas isso fica para outra altura.)
Para o caso de se estarem a perguntar o que quero eu dizer com o título deste post (principalmente se não tiverem adquirido hoje o vosso jornal diário Público, como eu), passo a esclarecer: nada. A Siri Hustvedt é que sim. A razão ("não há razões") do dito, sinceramente, escapa-me. Confesso que adquiri, mas ainda não li na totalidade o jornal de hoje. Por isso não sei o que diz esta escritora casada com o famoso nova-iorquino.
Então o que é que me leva a usar a frase da autora, perguntam vocês. Calma, já sabem que comigo há muito rodeio e palavreado para explicar pouca coisa (distractora, distractora).
É simples. Se escrever é um acto inconsciente (a acreditar nela, e eu acredito), e eu tenho estado consciente do facto de não andar a escrever nada, como é que vocês, estimado público, queriam que eu escrevesse? Exigentes!
A verdade é que não me tenho sentido muito inspirada. Como não aspiro a ser escritora a sério, só de brincadeira, não faz muito mal.
Por enquanto contento-me a ouvir o Manel Cruz e a pensar na chuva e na Suécia. Se se portarem bem e pedirem com jeitinho, eu conto-vos uma história gira sobre isso. Prometem?
E parece que é verdade. Já passaram uns diazitos, já. (Recordo-me agora que nem sequer falei na brilhante viagem a Tomar e suas bebidas coloridas - obrigada, J. -, mas isso fica para outra altura.)
Para o caso de se estarem a perguntar o que quero eu dizer com o título deste post (principalmente se não tiverem adquirido hoje o vosso jornal diário Público, como eu), passo a esclarecer: nada. A Siri Hustvedt é que sim. A razão ("não há razões") do dito, sinceramente, escapa-me. Confesso que adquiri, mas ainda não li na totalidade o jornal de hoje. Por isso não sei o que diz esta escritora casada com o famoso nova-iorquino.
Então o que é que me leva a usar a frase da autora, perguntam vocês. Calma, já sabem que comigo há muito rodeio e palavreado para explicar pouca coisa (distractora, distractora).
É simples. Se escrever é um acto inconsciente (a acreditar nela, e eu acredito), e eu tenho estado consciente do facto de não andar a escrever nada, como é que vocês, estimado público, queriam que eu escrevesse? Exigentes!
A verdade é que não me tenho sentido muito inspirada. Como não aspiro a ser escritora a sério, só de brincadeira, não faz muito mal.
Por enquanto contento-me a ouvir o Manel Cruz e a pensar na chuva e na Suécia. Se se portarem bem e pedirem com jeitinho, eu conto-vos uma história gira sobre isso. Prometem?