Intermission

Tenho andado um bocado calada. Para quem me conhece, isto é estranho. Eu falo muito, demais, pelos cotovelos. Atraio mau Karma até doer, uma coisa doida. Pode ser que o banho turco também me purgue disto, para além das toxinas de que me livra. Or so they say...

A verdade é que não tenho tido grande vontade ou tempo para escrever. Os meus fiéis leitores sabem com certeza que não andei pelo meu melhor, nesta passada semana, mas felizmente passou-me e parece que foi de vez!

Agora que os ânimos andam mais elevados, tal como as temperaturas (para quem vive em Lisboa, pelo menos, não sei como anda o resto do país), quero declarar o fim desta interrupção e fazer uma pergunta à tripulação. Porque será que em dias como o de hoje, por exemplo, com a temperatura demasiado amiga dos 30 graus para o meu gosto, eu sofro tanto com o calor, a humidade, o suor? Por outro lado, dêem-me uma sala minúscula a 47 graus (sim, quarenta e sete graus) e não-sei-quantos-por-cento de humidade e eu fico lá 10 minutos a suar profusamente, diria mesmo, orgulhosamente, toda contente!
Sou eu que sou mesmo torcida (já dizia a minha Mãe) ou é este mais um mistério da humanidade?

(Todo o mistério tem explicação. A explicação é que pode ser inexplicável!)

Acerebrada

Não sei se é do calor, da altura do mês ou se me está a dar uma coisinha muito má, mas o meu cérebro transformou-se numa papa. Literalmente. Não consigo escrever sem dar erros atrás de erros, demoro meia hora para conseguir dizer uma palavra que seja e, no geral, estou um bocadinho incapacitada para pensar. Imaginem o tempo que vai demorar editar este post! (Se é que vou conseguir...)
Para condizer e piorar as coisas, o meu computador decidiu armar-se em engraçadinho e morrer. Apesar de ter voltado brevemente à vida, não confio que vá durar e, portanto, toca de visitar a Toshiba. Nos entretantos, valem-me os pc's (sim, plural) do engenheiro. Mas eu quero o meu!

Este programa será interrompido por alguns momentos, pelo facto pedimos as nossas sinceras desculpas.