Porquê? Não sei. Não quero, não gosto, não acho que faça sentido, não quero.
Faz-me comichão? Alguma. Mas muito menos do que a garganta, por exemplo, que está neste momento a lançar uma ofensiva em todas as frentes, no que julgo ser a inflamação mais rezinga e birrenta de todos os tempos. Acoita!
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