quinta-feira, dezembro 15, 2011

Esquecidos na caixa do correio,

o que prova que ainda não domino todos os costumes e hábitos, pelo menos dos facteurs cá do burgo, estes maravilhosos sub-produtos de ovos e açúcar. E feijão.



São deliciosos, especialmente com.

domingo, dezembro 04, 2011

É no que dá não ter televisão

"Não fales da tv com esse ar desdenhoso.A Hortense acabou de saber q a Evangelina,a melhor amiga,é amante do filho,o Sebastião,e o Edgar saiu finalmente do quarto pq a Amélia descobriu a patifaria da Clarinha,q agora namora com o surdo,irmão da Helena,q vai começar a trabalhar no consultório do Gonçalo,o amor da vida dela.'Remédio Santo' grows on you."

SMS tão grande que ficou MMS, não editado

sexta-feira, dezembro 02, 2011

6 degrees of separation

Graus não sei quantos são, mas ironia, muita. Estar ligado, isso é para sempre, para o bem ou para o mal, ou melhor, pelo bem e pelo mal, mas estar ligado de uma forma quase cínica, hipócrita, a todos os que estão ligados ao outro lado, mas nunca ao outro lado. Isso não.
Porquê? Não sei. Não quero, não gosto, não acho que faça sentido, não quero.
Faz-me comichão? Alguma. Mas muito menos do que a garganta, por exemplo, que está neste momento a lançar uma ofensiva em todas as frentes, no que julgo ser a inflamação mais rezinga e birrenta de todos os tempos. Acoita!