No preciso momento em que finalmente me cai tudo, estou cá, sou emigrante (e struggling, porque ainda não tenho emprego, ainda não?, não!), vim, assentei arraiais, percebi o sistema de autocarros urbanos, tenho conta no banco, cartão da biblioteca e outras tretas do mesmo calibre, nesse preciso momento, senti-me como o
Filipe quando tentou imaginar como seria se não existisse a distância, só que em vez de gritar, chorei, porque estava a ouvir a Cristina Branco e tive muitas saudades de Lisboa.
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