Cantei a Grândola Vila Morena duas vezes, em pleno centro do Luxemburgo, e à noite ouvi-a pelo Zeca, num bar português. (Nós somos mais bolos, não é só ranchos.)
E agora fica a Liberdade, a letra da Carvalhesa, a vontade de nunca ter voltado. Vou-me embora.
Sem comentários:
Enviar um comentário