quarta-feira, março 10, 2010

De crítica em crítica

Depois de um semana de Fantasporto (quatro filmes no papo, incluindo o vencedor do Festival) e uma quinta-feira de sorte em que vi o novíssimo e 3D-zíssimo (e fabulosíssimo) "Alice in Wonderland", caio na esparrela. Bilhetes da companheira mais frequente destas andanças para ver a primeira longa-metragem de uma tal Inês Oliveira, "Cinerama". Bota lá, não há-de ser assim tão mau. Sou tão inocente...
Depois de um começo lento e aborrecido, com maus diálogos e piores actores (nem o Diogo Dória se safa), uma espiral de loucura estúpida. Não tenho outras palavras. As queridíssimas argumentistas que me perdoem, mas têm de começar a fumar droga boa. Essas cenas cortadas com sabe-se lá o quê só vos fazem mal. É a única conclusão a que chego, porque não percebi o filme.
Desconfio que o intuito é baralhar quem o vê e contar (a rir) quantos papalvos ficam na sala até ao fim. Não fomos muitos, acreditem.

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