quinta-feira, janeiro 07, 2010

A Carolina

A Carolina três mulheres numa só
ar de menina
sapiência de avó
luz da mulher
que se quer levar p’la noite dentro
abrigada do vento
rosa-dos-ventos, caravela veloz
Carolindeza
você vem na correnteza
enredar-se em mim
enamorar-se de mim

o nosso folhetim
segue dentro de momentos
Amores, amores vão
amores, amores vêm
mas a Carolina há-de ser mais além
imprescindível presença
que o fogo e a terra condensa
dito da forma mais simples
faz-me bem

Mas oh Carolina
sei mais coisas de ti
Carolindeza
coisa da natureza inundada de sumo
iluminada de sumo
dito em resumo
ri melhor quem com teu rir ri

Rimo-nos juntos
já não morremos hoje
fomos a ssuntos
desses de “toca e foge”
tocamos longe
no fundo da proximidade
para lá da verdade
mas oh Carolina
verdadeiro em você
Carolindeza
é o padrão de beleza
que eu, a ser ditador
gostaria de impôr
pensando melhor
dou-te o meu reino por um beijo

Amores, amores vão
amores, amores vêm
mas a Carolina há-de ser mais além
imprescindível presença
que o fogo e a terra condensa
dito da forma mais simples
faz-me bem

Parabéns, pequenina!

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