sexta-feira, setembro 04, 2009

O filho da p... do sol

Sonhei com sangue. Havia sangue e estavam todos doentes no meu sonho. Acordei ao fim de quatro horas de sono com um peso em cima e só não chorei porque tinha de vir trabalhar e há que manter os olhos em padrões de inchaço e grandeza aceitáveis. Achei-me bonita ao espelho enquanto punha os brincos da mana, o que não sei se é uma indicação de que quatro horas de sono deixam a pessoa avariada ou se preciso mesmo de rever a graduação das lentes.
Depois tomei o pequeno-almoço no sítio do costume, ri-me com elas como de costume e quando saí do café, o sol. Estava lá e isso basta. O filho da p... do sol.

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