Oito da manhã e a sorte com o estacionamento vira-se contra a condutora, uma par de luvas no chão e muitos milésimos de segundo entre luvas, parecem as minhas, ui, como é que vieram aqui parar?, visão do vidro partido, os dois porta-luvas abertos, o choque.
Não há recolha de impressões digitais, desaconselham-me a apresentar queixa, ficaram os CD's e a antena, levaram o comando da garagem.
Durante este tempo todo, do computador do agente que anotou a participação saía a Joan Osborne a perguntar se deus fosse um de nós. Any thoughts, Bruce?
Sem comentários:
Enviar um comentário