e estava lá o Rui Rio, em forma de fotografia em jornal/infomail de campanha. Começou logo bem, ainda não estava no elevador e já me sentia excluída - "Caro portuense", dizia ele. Ora eu não sou portuense. Sou trasmontana. Aterrei nesta cidade há 19 anos sem poder de decisão. Segundo os parâmetros de não sei bem quem, só se é portuense à terceira geração. Esquisitices, se quereis saber. Eu também não quero fazer parte de uma cidade que (não) me aceita.
Depois vieram as fotografias das obras realizadas. Ui, que maluqueira. Oito anos e quase reabilitaram 10 edifícios, entre escolas e habitações. Calma, ó gentes, isto não é um sprint.
Chego ao fim e não vejo sequer o padrinho. Mal empregado papel, sinceramente...
P.S. Padrinho, se por acaso estiveres a ler isto, não te amofines. Sabes que sou tua apoiante incondicional, mas não voto no teu partido. Vai lá à tua vida.
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