No sábado, escadas do Triplex, ouço o meu nome. "Joana!" Quando me viro para trás, vejo uma cara sorridente a olhar para mim. Familiar? Sim. (re)Conhecida? Não.
Atalhei. "Olá, estás bom?", dois beijinhos, "Por aqui?", ar de espanto.
Passei o resto da noite a tentar lembrar-me, mas continuo sem saber quem era. Nada, zero, há aqui uma tentativa de memória a querer chegar à superfície, a cara a lembrar-me uma impressão, um local, mas nada, não chega cá nada. E como raio, pergunto-me eu, sabia ele o meu nome?
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