o trabalho estava a fazer uma birra gigantesca para dormir. Eu tinha ido ao café e cigarro na varanda, já que ambos os pais estavam em casa, altura em que me transformo na mais odiosa das pessoas para ele.
Quando voltei para dentro ouvi-o aos berros na casa de banho com a mãe, e ela já a perder a paciência com ele, nem dizia nada. Peguei nele, contra a vontade, o que é virtualmente impossível, e subornei-o. "Anda comigo, vamos procurar a tua chucha. Queres vir?" Parou de chorar o tempo suficiente para me entender, saltou para o meu colo e abraçou-se ao meu pescoço cheio de carinho, o que quer dizer que quase me estrangulava com o entusiasmo.
"Tu gostas muito de mim, não é?", disse-lhe a rir-me, ele a apertar mais e eu a pensar que 5 segundos antes estava louco no chão a espernear.
Enchi-o de beijos a caminho do quarto e deitei-o. Vou ter muitas saudades dele.
Eu avisei que esta relação would end in tears...(sweetinha).
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