"Sim, eu estou bem. A sério, estou óptimo." Nunca se permitia mostrar o que sentia, o que lhe passava realmente na cabeça, o estado em que estava. Alguém, algures, o convenceu de que tinha de representar sempre aquele papel, estar bem. Ou ele convenceu-se a si mesmo.
A exposição era para quadros. Ele estava bem. E assim continua.
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