dá-me para tentar encaixar coisas em gavetas etiquetadas e generalizar o que não é generalizável, ou estás deste lado ou estás contra nós, quem quer que nós sejamos.
O problema de me conhecer tão bem é esta lógica distorcida e propositadamente errada já não me enganar e, portanto, dou por mim a perceber que vivemos numa imensidão gigante e infinita, sendo esta Terra apenas um grão de areia no Universo que, afinal, é finito.
Gosto de paradoxos. (E de chocolate.) E quando a minha cabeça parece dar um nó cubista por me obrigar a ver todas as perspectivas, à Calvin, lembro-me de fumar um cigarro e sinto-me melhor.
Anda cá, LM bleu.
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