Os provérbios (muito sábios) da minha tia.
Também muito necessitada é a alongada descrição da minha tia, em nada uma tia de Alê, muito pelo contrário. Acontece que tenho de ir jantar, pelo que a descrição fica para outro dia.
Para já, apenas o provérbio inaugural da série, com ou sem ligação (aparente) a acontecimentos mundiais, realidades financeiras da actualidade ou fenómenos meteorológicos mais ou menos normais para a época, estamos mal habituados com o aquecimento global, que a mim é para onde me dá.
"Falo mal do meu irmão, mas ninguém lhe ponha a mão."
Vou-me às batatas.
Muito bom, excelente série, provérbio inaugural do melhor que se sentencia por terras transmontanas. Carry on, dear Ju, carry on.
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