Que não, que não, mas eu sou mais
blender. Como a cobertura com cada garfada de bolo, deixo as coisas boas para o fim - o que me (des)ordena até as leituras - e não é que goste do mais ou menos e do razoável, mas não vejo sentido em comer o óptimo e depois de(s)
gostar o menos bom isolado.
Excepção feita ao mau, que nunca fica melhor juntando-se ao bom. Ou então toma-se de um gole só, o mau todo com cobertura doce para enganar. E depois muita cobertura para esquecer.
Continuo nas metáforas culinárias, já reparei. Vou fazer panquecas.
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