Agora as coisas voltam ao normal até à próxima quarta-feira, segundo dia mais deprimente do ano: passagem de ano.
Este ano, ao contrário do que passou, não estou desesperada por me ver num novo ano.
Entro no novo ano mais crescida, ainda que mais magra, mais realizada e com mais esperança no futuro.
Cheia de planos e projectos, como convém.
Resoluções? Não tenho.
Venha o que vier, já sei que aguento tudo. Ou tenho de aguentar, que hoje em dia já não se morre de desgosto.
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