O ódio, mesmo o moderado, faz-nos esquecer que uma pessoa não presta e damos por nós a tratá-la bem.
Por despeito.
Mas no meio do mau, talvez se possa descobrir que as pessoas não são só o que fazem. E ninguém é completamente mau ou completamente bom.
Não quero tratar ninguém mal (não tenho o direito), mas esqueci-me do desprezo.
O ódio gera egoísmo que gera negação das convicções que gera choque que gera entendimento.
O ódio gera entendimento. E talvez assim desapareça, para não haver mais energia mal gasta.
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