Proliferam no Porto os bares gays.
Nada de Lusitano, Boys não sei quê em vez - o bar do pobo.
Ia dizer que isto de muitos gays à minha volta era algo, mas não digo. (No matter how drunk I am while writing this.)
Digo que muitos não seriam reconhecidos na rua, outros já nem tanto.
Alzheimer.
Crenças ridículas (voltou). Acredito que para vir ao blog é mais fácil abrir o mail do blog e depois esperar que o browser reconheça a identidade , do que abrir directamente o blog.
Manias!
Mais coisas: quase um ano depois, entro no elevador quase da mesma maneira. Nestas alturas os elevadores não deviam ter espelhos, o esforço que a pessoa, já alcoolizada, faz para ver o que quer que seja é desumano. (Desumano é escrever isto, que dislexia...)
(O firefox sugere apoplexia, alexia, paralexia e outras tretas em vez de dislexia, que considera um erro. Pára de beber, meu!)
Última: hoje foi a noite de encontrar toda a gente. Para além de ter combinado com 3 pessoas diferentes, o que resultou mal, encontrei meio mundo.
Primeiro o poço fundo, depois a busca pelo irmão desaparecido, logo a seguir a prima-irmã e depois, quando finalmente me dirigia para o primeiro encontro da noite, mais de duas horas atrasada, aquela amiga de infância da aldeia que já não é amiga e de quem não se gosta assim muito, porque esta amiga, a bem dizer, tem a mania que é uma maçã ou o raio, mas não se sabe bem porquê continua a falar-nos como se fôssemos grandes amigas, quanto vale a hipocrisia, graças ao outro, e portanto até trocamos de número de telemóvel e eu até disse "sim, claro, combinem lá o café e digam-me alguma coisa" enquanto pensava "espero que marquem para quarta, que assim tenho a desculpa perfeita", sabem esse tipo de amiga? Pois.
Toma lá, irmã, um installment of Drunken blogging. Happy now?
Tenho fome.
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