Chamávamos-lhe tio e no dia de Natal partiu mangas e papaias aos pedaços e nem tivemos de sair da piscina, ele vinha ter connosco e dava-nos o que quiséssemos.
Tinha sempre amor na voz ao telefone e daquilo que tenho mais pena é de não o ter conhecido melhor, falado mais, ouvido, principalmente, mais.
Lembro-me dos abraços que nos dava e lembro-me, acima de tudo, que vinha sempre, sempre ver-nos.
Ércio
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