e não há gás para cozinhar, pede-se ajuda aos cafés e restaurantes da zona.
Depois de um lanche muito agradável (já não ia à Petúlia há quê, 10 anos? Ultimamente parece ser a medida de tudo...)
com amigos de Lisboa (ok, dois dos três são de Coimbra, mas foi lá que os conheci)
e de ir levar o tipo mais pedinchão e rabugento ao metro para ir apanhar o comboio (agora é tarde, tivesses dito antes e talvez ainda houvesse bilhetes),
corri para o Food e encontrei panelas e gente na rua, o restaurante coberto de pó e em obras, e o gás... cortado.
Duas panelas, uma com massa e a outra com a bolonhesa de soja, um café e um restaurante amigos o suficiente para ajudar. Ficou por fazer o arroz doce, claro.
A confusão instala-se um pouco quando vamos dar comida sem termos jantado, parece que ficamos com mais "clientes" e nunca mais é a nossa vez.
Não sei do Sr. Fernando, não fui lá mas disseram-me que não estava no sítio do costume. Deve ter ido de férias.
Não vi o Sr. Manuel, mas vi os Samaritanos que têm café que é cevada.
Fomos para Júlio Dinis porque a comida já era pouca e, de facto, houve queixas.
Felizmente os Samaritanos vinham já atrás de nós.
Foi uma despedida estranha, tudo fora dos eixos. O Food é mesmo assim.
Até Setembro!
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