foi quase como se não tivesse ido.
Vim de Lisboa e quando cheguei estava tudo feito. Havia muitas ajudantes, felizmente.
Nem sequer pus o avental, lavei alguma louça, pus a mesa, jantei.
Depois fui pôr a carrinha a trabalhar e deu-se o desastre: sem bateria.
Debaixo de chuva torrencial empurrámos a carrinha, que derrapava no paralelo de uma maneira assustadora.
Foi o tumulto.
A cozinheira considerou nem sequer ir ao concerto, para o qual me tinha guardado um bilhete. Já não se fazem filhas assim...
A carrinha pegou já na Ribeira e fomos. Para o concerto, com a demora nem sequer deu para irmos com elas a S. Bento.
Tive pena, não fui levar um prato de comida quente a ninguém, nem mesmo ao Sr. Fernando.
Trouxe um saco de camisolas de inverno que deixei com elas, espero que dê jeito a alguém.
No fim da noite, recebo por engano uma mensagem no telemóvel. (Aqui não há acasos.)
Fico a saber que não conseguiram dar a comida toda, foram a todos os sítios, incluindo o Aleixo.
Só podia, quando eu não estava, vão ao Aleixo.
À quarta é de vez? Esperemos que sim.
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