numa armadilha do que deve ser.
É uma rede branca que não se vê quando não me movo, mas que me prende e sufoca quando me mexo. Aperta-me tanto que desisto.
Mas depois percebo que não é assim que funciona, a rede só me largará quando eu não parar de me debater, quando lutar para abandonar o normal, o conveniente e o confortável.
Cortei uma amarra e logo a seguir mais duas me prenderam.
Quanto mais me prendem, mais luto.
Luto até ao fim.
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