com ou sem champanhe, não é uma obrigação.
(Dir-se-ia que com champanhe é mais agradável mas, sejamos realistas, tudo é mais agradável de copo de poo na mão. Adiante.)
Podia escrever infinitamente aqui sobre o livro do RAP que ando a degustar, sobre a apresentação desse mesmo livro a que tive o privilégio de assistir há umas semanas na Fnac e mesmo explicar alguns posts de teor duvidoso que se publicam neste blog, mas assim que é a pagantes, esvai-se a criatividade da escrita.
Conclusões: não tenho. Posso apenas dizer que está assim provado que para mim a escrita não pode ser um métier.
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