eu dizia aquelas coisas que se costumam dizer quando o ano está a acabar, ai que bom ano que vai ser 2008 e ai que perspectivas e ai que desejo um excelente ano a todos e depois ia criar bananas voadoras para o Perú, já agora, não?
Pois não, não vou dizer nada disso, principalmente porque ainda a manhã não chegou ao fim e da maneira que isto está, muito post irei regurgitar até ao fim do dia, upa upa.
Em 2008 faço 28 anos. Se há aniversário mais deprimentemente suicida, não sei.
Que raio de número, 28. Acho que vou passar directamente aos 29, sem passar na casa partida e sem receber dois contos.
Em 2008 vou entrar pela primeira vez num Dojo Zen, mas como já devia ter aprendido há muito tempo a não fazer planos, nem para daqui a 5 min (altura em que planeio ir à casa-de-banho, só para que saibam), não digo nada porque as intenções são muito bonitas e o inferno é quentinho.
Não faço balanços: toda eu sou um balanço, the juri is still out e não decide se mereço ficar ou partir.
Ano redondo.
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