sábado, setembro 09, 2006

Programação habitual

Ontem foi dia de festa. Cantaram as nossas almas, blá, blá, blá.
Tivémos cerveja (pouca, pelos vistos, para os alcoólicos do costume), vinho tinto e caipirinhas, feitas pelo mestre.
Eram os anos do mestre, pelo que não o obriguei a assar os chouriços, e assim sendo comemos mais batatas fritas. Péssimo, eu sei, mas eu não gosto de batatas fritas de pacote, por isso o único pecado foi a salsa mexicana (caseira, que eu tenho jeito para estas coisas) e o bolo de bolacha (obrigada, Inês!).
Conclusões da noite, algumas. Fumar na varanda suja a varanda. As crianças de três anos não gostam de caipirinhas e não é porque tenham provado, não, é instinto. Mais sumo para elas!
Dezoito adultos e uma criança (a de três anos) cabem bastante bem cá em casa, e não andava ninguém no quarto.
A vizinha do lado deve achar que é um relógio, porque veio cá ontem dizer que era uma da manhã. Nós agradecemos, mas temos horas certas, obrigada.
E, finalmente, para se fumar tabaco numa sheesha, convém não enfiar um guardanapo no tubo de entrada de ar, senão o ar não entra. Ah, e não dar ouvidos a "projectos de engenheiros".
É tudo. Over and out.

2 comentários:

  1. "e não dar ouvidos a projectos de engenheiros" é diferente de: não dar ouvidos a engenheiros????

    ah! q susto! :D

    e só para ser do contra: a minha cria de 3 anos e meio gosta de caipirinhas!!! nós é q não a deixamos beber!!! Cometemos o terrível erro de a deixar provar...

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  2. "Projectos de engenheiros" é o nome que dou a quem ainda não é engenheiro. Há-de vir a ser, mas ainda não é.

    Hmmm... Caipirinhas aos três? Ela deve gostar do açúcar. Se bem que a minha sobrinha (a criança de três anos da festa) adora lamber as colheres do café e beber os restos das chávenas, nós é que não deixamos. ;)

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