quarta-feira, setembro 20, 2006

De salientar

é o facto da óptima companhia ali do post abaixo se ter queixado do fim-de-semana desde que entrou na limusine que os conduziria à invicta cidade.
Queixaram-se das horas, do percurso da viagem, da duração da viagem, do frio no comboio, do sabor dos rebuçados da Régua, dos restantes passageiros no comboio, dos atrasos do comboio, do metro ("eléctrico", como lhe chamaram) e, basicamente, de tudo o que tivesse a ver com o fim-de-semana. Só não se queixaram da quantidade de jogos que perderam naquela bela mesa de matraquilhos no Pinhão, porque esses foram bem merecidos.
Para quando o percurso comercial, Inês?

2 comentários:

  1. Sabes que somos queixinhas, mas é mais para te irritar.

    A viagem de ida foi longa, mas a companhia e o pão-de-mafra comprado em Barrô foram uma excelente recompensa. Pela A1 não tinha tanta piada, estou certo disso.

    O fim-de-semana foi um espectáculo, e o almoço de domingo uma maravilha. O arroz de sarrabulho estava um mimo e dos rojões nem se fala. As viagens de eléctrico foram porreiras, se bem que não percebi porque é que de vez em quando temos uma série de paragens debaixo de terra. Aquilo às vezes até se parece com o Metro :p

    O circuito comercial se calhar só para o Ano que vem, para apanharmos de novo a época das vindimas. E se a malta tiver mais dinheiro até podemos fazer um cruzeiro como "à patrão", com direito a Whisky e charuto. Imagina o Engenheiro a navegar no Douro de roupão e chinelos com um charutinho numa mão e um copito na outra... até parece um "Ministro".

    Dá um abraço aos teus pais e irmãos e agradece a hospitalidade.

    Beijos grandes,
    Gama Franco

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  2. :)
    Tu sabes que eu só escrevi isto porque não fiquei chateada. Porque acho piada e porque foi um óptimo fim-de-semana.
    Fico contente que vocês também tenham gostado!
    A ideia do cruzeiro à patrão parece-me bem, fica para o ano!
    Beijinhos!

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