Depois de algumas buscas e de alguns choques (200 a 300 euros por uma reparação simples?!), encontramos a oficina especializada e barata (ou seja, honesta) que pretendíamos. Aqui mesmo ao lado de casa, para que não digam que santos da casa não fazem milagres.
Lá dentro, apenas um calendário de menina arejada à vista, facto deveras intrigante, observamos tudo o que é feito dentro de um motor que mete respeito a muito carro novo (mais que não seja pela sua longevidade).
Desaperta daqui, insulta dali ("Ai, tão mal tratado, este carro"), reúne-se à volta do veículo um grupo de mecânicos a discutir o melhor procedimento e o diagnóstico acertado. Isso até eu sabia e não consigo desapertar um parafuso que seja à primeira! Adiante.
Concluo que só não dava para mecânica por duas coisas: de cada vez que acelerassem um carro, eu ficava surda (como de facto ia ficando) e lá se iam as minhas mãos, que eu tenho a pele muito fina para tanto óleo. De resto, era peixe na água. Ah, e resolvendo o probleminha dos parafusos, claro.
Resumindo: uma reparação rápida, muita simpatia, muita gente de volta do carro com interesse genuíno e as férias mais perto.
Parece que desta é que é. Até qualquer dia!
P.S. Para quem ficou intrigado, aquilo foi a mola do tensor que partiu, deixando o amortecedor da correia solto, tão solto que até desapareceu, ficando a dita correia sem apoio o que, perguntem aos maridos, é perigosíssimo para o carro.
Lá dentro, apenas um calendário de menina arejada à vista, facto deveras intrigante, observamos tudo o que é feito dentro de um motor que mete respeito a muito carro novo (mais que não seja pela sua longevidade).
Desaperta daqui, insulta dali ("Ai, tão mal tratado, este carro"), reúne-se à volta do veículo um grupo de mecânicos a discutir o melhor procedimento e o diagnóstico acertado. Isso até eu sabia e não consigo desapertar um parafuso que seja à primeira! Adiante.
Concluo que só não dava para mecânica por duas coisas: de cada vez que acelerassem um carro, eu ficava surda (como de facto ia ficando) e lá se iam as minhas mãos, que eu tenho a pele muito fina para tanto óleo. De resto, era peixe na água. Ah, e resolvendo o probleminha dos parafusos, claro.
Resumindo: uma reparação rápida, muita simpatia, muita gente de volta do carro com interesse genuíno e as férias mais perto.
Parece que desta é que é. Até qualquer dia!
P.S. Para quem ficou intrigado, aquilo foi a mola do tensor que partiu, deixando o amortecedor da correia solto, tão solto que até desapareceu, ficando a dita correia sem apoio o que, perguntem aos maridos, é perigosíssimo para o carro.
Foleira!!!
ResponderEliminarPerguntem aos maridos!!! ahahahaha
devias saber q tive uma cadeira de Máquinas e Motores!!! ahahahah que tive 10 e ai ai. Fernando Santos o prof. mais machista da Utad bahhh pra ele.
Ao q interessa: já não fazemos negócio??? estava tentada a fazer eu a entrega ;)
Não sabia que havia cadeiras tão interessantes na UTAD, se calhar devia ter ido para o teu curso, em vez de Eng. Zootécnica... ;))
ResponderEliminar(Mas o nosso carro ganhava sempre o cortejo e eu cá gosto de equipas vencedoras. :p)
Quanto ao que interessa, fazemos negócio até mais depressa se vieres tu fazer a entrega, olá se fazemos! ;)
Gostei muito do "Perguntem aos maridos"! LOL
ResponderEliminarIntrigado? Não. Quem sempre conduziu potentes e velozes máquinas contemporâneas da Torre de Belém nunca fica intrigado com os "dois novos barulhos por semana", em média, claro, porque há umas semanas piores que outras.
ResponderEliminarFolgo em saber que o teu "marido" tinha razão. Ás vezes, os homens que conduzem potentes e velozes máquinas com as chapas de matrícula ainda a preto e branco, conseguem ter razão. Será esse o nosso "charme" ?
Boas férias,
PA.