não há filmes de graça. (Diz-se que nunca há filmes/almoços de graça, mas é mentira.)
Depois do "Inocência", a semana passada tive a sorte de ir ver outro filme francês, desta feita, de um grande senhor do cinema mundial, Claude Chabrol. O filme era "A comédia do poder" ou "L'ivresse du pouvoir", como era designado por toda a gente à minha volta, ou não estivesse eu no Instituto Franco-Português.
As semanas são mais chatas quando não há perspectivas de um cineminha à borliú.
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