Aqui a cabecinha tem andado ocupada com grandiosas ideias de decoração. Como não cabem cá em casa, decidi começar em pequeno. Para já, para já, vai a secretária. Depois da barrela necessária há mais de um ano (que digo eu, há mais de dois, seguramente), fui espreitar o catálogo para me decidir por umas coisas giras e práticas, como é costume. E baratas, que se o espaço não é dado a grandiosidades, muito menos é o orçamento. (Um pequeno aparte: detesto escrever baratas quase tanto como detesto o bicho homónimo, mas que se há-de fazer...)
É claro que me foge logo o dedo para as cozinhas, mas a de cá de casa é mesmo um quebra-cabeças, não há muito a fazer. Exceptuando deitá-la abaixo e construir uma nova, mas para isso nem um orçamento imaginário nos chega. Adiante.
Também me foge o dedo e a vontade para as casas-de-banho, um espelho assim, uns cestos assado, uma prateleira além, enfim, rebento num instante com o orçamento e ainda nem lá pus os pés.
Tem tudo isto que ver com o facto de, nos últimos tempos, termos feito algumas mudanças radicais cá em casa. Desmontámos o monstro que dava pelo nome de Secretária Dele e comprámos uma bela substituta, que por ser menos sugadora de espaço, concedeu em ter um novo móvel ao lado, para a televisão. Isto vai, isto vai.
O que mais falta nesta casa é espaço de arrumação, ou espaço em si mesmo. Como de momento não há grandes perspectivas de nos mudarmos, vamos remediando o caso com três medidas: reduzir a tralha que já cá temos, o que significa virar tudo do avesso e ser impiedosa com o que tem de ir para o lixo, numa purgação sem misericórdia.
A segunda medida é a de organizar cada vez mais e melhor o espaço de que dispômos, através de caixas, cestos e afins. Muito inteligente, na realidade.
A terceira é prescindirmos de coisas que não necessitamos de ter cá em casa, sempre à mão. O que quer dizer, basicamente, levar as coisas para casa dos papás que têm arrumos e terraços e garagens e de certeza mais espaço que nós. Admito que esta última não seja muito válida como regra universal, mas agora tem mesmo de ser assim.
Quando voltar da minha expedição tenho de certeza muito mais para contar. É um até logo.
É claro que me foge logo o dedo para as cozinhas, mas a de cá de casa é mesmo um quebra-cabeças, não há muito a fazer. Exceptuando deitá-la abaixo e construir uma nova, mas para isso nem um orçamento imaginário nos chega. Adiante.
Também me foge o dedo e a vontade para as casas-de-banho, um espelho assim, uns cestos assado, uma prateleira além, enfim, rebento num instante com o orçamento e ainda nem lá pus os pés.
Tem tudo isto que ver com o facto de, nos últimos tempos, termos feito algumas mudanças radicais cá em casa. Desmontámos o monstro que dava pelo nome de Secretária Dele e comprámos uma bela substituta, que por ser menos sugadora de espaço, concedeu em ter um novo móvel ao lado, para a televisão. Isto vai, isto vai.
O que mais falta nesta casa é espaço de arrumação, ou espaço em si mesmo. Como de momento não há grandes perspectivas de nos mudarmos, vamos remediando o caso com três medidas: reduzir a tralha que já cá temos, o que significa virar tudo do avesso e ser impiedosa com o que tem de ir para o lixo, numa purgação sem misericórdia.
A segunda medida é a de organizar cada vez mais e melhor o espaço de que dispômos, através de caixas, cestos e afins. Muito inteligente, na realidade.
A terceira é prescindirmos de coisas que não necessitamos de ter cá em casa, sempre à mão. O que quer dizer, basicamente, levar as coisas para casa dos papás que têm arrumos e terraços e garagens e de certeza mais espaço que nós. Admito que esta última não seja muito válida como regra universal, mas agora tem mesmo de ser assim.
Quando voltar da minha expedição tenho de certeza muito mais para contar. É um até logo.
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