segunda-feira, janeiro 16, 2006

Acomodo-a. Quase como se embrulham os meninos pequeninos. Quase como quando pego nela, a minha outra menina, depois do sono, quando quer a mãe ou a avó, mas não a tia. (Depois passa-lhe, é coisa breve.)
Faço-lhe uma cama de esferovite e um material suave, espumoso.
Leva a descrição, o número e a fotocópia. Bem identificada, portanto.
Vai registada, avisada, azulada. Não a quero perder.
Leva muitas lágrimas interiores, das que doem mais, por tanta ignorância, trapalhice, descuido.
Devia ter pedido mãos mais competentes numa das passas. Continuam as mesmas, rai's parta!
Volta depressa.

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