à noite, véspera de véspera de feriado, tomei a decisão de ver mais um episódio da última época do Sex and the City, preterindo a opção de ir dormir.
O episódio foi excelente (pronto, parem lá de revirar os olhos e aceitem: eu gosto de ver o Sex and the City, gosto pois; agora calem-se e ouçam) e altamente emotivo, pelo menos para mim que devo estar doida para chorar ao ver a Charlotte e o Harry ficarem finalmente juntos.
A decisão, e contrariando o que acabei de dizer, revelou ser das piores dos últimos tempos, porque dormi pessimamente e muito pouco, uma combinação explosiva. Mas das minhas insónias vocês não precisam de saber, adiante.
Hoje dá não um, mas dois episódios da já referida série. Eu, que estou solteira, estou a fazer contas ao sono e às horas e à duração de trabalhos de terceiros para decidir se vou ver as minhas nova-iorquinas favoritas.
Aceitam-se palpites.
O episódio foi excelente (pronto, parem lá de revirar os olhos e aceitem: eu gosto de ver o Sex and the City, gosto pois; agora calem-se e ouçam) e altamente emotivo, pelo menos para mim que devo estar doida para chorar ao ver a Charlotte e o Harry ficarem finalmente juntos.
A decisão, e contrariando o que acabei de dizer, revelou ser das piores dos últimos tempos, porque dormi pessimamente e muito pouco, uma combinação explosiva. Mas das minhas insónias vocês não precisam de saber, adiante.
Hoje dá não um, mas dois episódios da já referida série. Eu, que estou solteira, estou a fazer contas ao sono e às horas e à duração de trabalhos de terceiros para decidir se vou ver as minhas nova-iorquinas favoritas.
Aceitam-se palpites.
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