sei a minha password habitual, incluindo as múltiplas variações para as várias contas e fins, sei a password do trabalho, que só uso de vez em quando porque aquilo que eu não sei nem posso descrever está desligado, ainda sei o número dele, mas espero esquecer-me a qualquer momento, não sei número nenhum de mais ninguém, ou quase, porque as memórias dos telemóveis superam e tornam a minha memória obsoleta, sei várias músicas bem antigas de cor, apesar das últimas brancas, sei filmes quase inteiros, códigos multibanco e acesso online, sei tanta coisa que não interessa para nada.
Se calhar não sei o essencial, mas aqui entre nós, com menos de 4h de sono depois de um fim-de-semana que deitava qualquer touro abaixo, não estou muito preocupada.
Não cair para cima do teclado, ora aí está uma bela preocupação e objectivo de vida!
nem mais.
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